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domingo, 10 de outubro de 2010

Evolução computacional e consumo de energia

A nossa evolução em processamentos computacionais nos trouxe um grande problema de consumo de energia.
Os Estados Unidos estão investindo em tecnologia para tentar evitar a dissipação de calor de seus bancos de dados. Somente os bancos de Google já consome aproximadamente 1% da elétrica gerada pelo país.
A saída é retirar os fios e fazer tudo via comunicação óptica. A interpretação que temos atualmente é feita por pulsos elétricos que são transformados em pulsos de luz, emitidos via fibra óptica e depois decodificados em pulsos elétricos novamente. Tirando os fios ou desenvolver um processador fotônico é saída para tudo isso.
Somente para efeito de comparação o gráfico abaixo, apesar de desatualizado, nos dá a ideia de quanto estamos energia um processador dissipa de calor (Efeito Joule) por centímetro quadrado.
A escala x é o espaçamento entre os transistores internos no processado, quanto menor, mais tem. Logo, maior a capacidade de processamento, mas energia dissipada. Isto é, mais esquenta. Este gráfico parou no Pentium 4. E já estávamos chegando perto de um reator nuclear que dissipa algo em torno de 200 W/cm2.
A saída será a nanotecnologia com o trabalho da spintrônica. Mas este já é assunto para um outro post.


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